segunda-feira, 20 de junho de 2016
1A, 2s A,B,C,D,E ... novo e-mail
stb.profgo@gmail.com ... podem enviar a atividade para este e-mail... mudei somente o provedor...
domingo, 19 de junho de 2016
Prof Glauber: Atividade Extra (2º Ano)
Instruções para a atividade:
- O prazo máximo de entrega da atividade é 23/06/2016.
- Não é necessário copiar as questões.
- Resposta escritas a mão.
- A atividade NÃO substitui a nota da prova (só com atestado!)
- Boa atividade!
1) Luiz XIV, da França, foi considerado o modelo de monarca absolutista. Sua expressão “O Estado sou Eu” traduz uma premissa básica da formação do Estado Moderno, que é:
a) o rei como aquele que não intervém no Estado.
b) o rei como o primeiro cidadão do Estado.
c) o rei como aquele que apenas simbolicamente tem poder político.
d) a generosidade do monarca para com os seus súditos.
e) o rei como fonte da soberania nacional.
2) (FUVEST) No processo de formação dos Estados Nacionais da França e da Inglaterra podem ser identificados os seguintes aspectos:
a) fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da formação do Estado Moderno
b) ampliação da dependência do rei em relação aos senhores feudais e à Igreja
c) desagregação do feudalismo e centralização política
d) diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial
e) enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre o Estado e a Igreja
3) (Vunesp-2005) A longa crise da economia e da
sociedade européias durante os séculos XIV e XV marcou
as dificuldades e os limites do modo de produção feudal no
último período da Idade Média. Qual foi o resultado
político final das convulsões continentais dessa época? No
curso do século XVI, o Estado absolutista emergiu no
Ocidente.
(Perry Anderson, Linhagens do Estado Absolutista.)
a) Identifique duas manifestações da crise do século
XIV.
b) Aponte duas características do Estado absolutista.
4) (Pucsp) "O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor..." (Jacques Bossuet.).
Essas afirmações de Bossuet referem-se ao contexto:
a) do século XII, na França, no qual ocorria uma profunda ruptura entre Igreja e Estado pelo fato de o Papa almejar o exercício do poder monárquico por ser representante de Deus.
b) do século X, na Inglaterra, no qual a Igreja Católica atuava em total acordo com a nobreza feudal.
c) do século XVIII, na Inglaterra, no qual foi desenvolvida a concepção iluminista de governo, como está exposta.
d) do século XVII, na França, no qual se consolidavam as monarquias nacionais.
e) do século XVI, na Espanha, no momento da união dos tronos de Aragão e Castela.
5) Os Estados Nacionais Português e Espanhol só se consolidaram efetivamente a partir do século XV. A formação desses dois Estados, que se localizam na Península Ibérica, está relacionada diretamente:
a) à aliança com holandeses, que venderam os seus domínios para ambos os Estados.
b) à expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica.
c) ao acordo com o califado de Córdoba, que cedeu territórios para a criação desses Estados.
d) ao acordo com o Império Romano, que até então dominava a região.
e) à Reforma Protestante, que mudou completamente os hábitos religiosos da Península Ibérica.
Prof Glauber: Atividade Extra (3º Ano)
Informações sobre a atividade:
- O prazo máximo de entrega da atividade é 23/06/2016.
- Não é necessário copiar as questões.
- Resposta escritas a mão.
- A atividade NÃO substitui a nota da prova (só com atestado)
- Boa atividade!
1)
Identifique a alternativa incorreta e corrija-a.
Entre as razões da Primeira Guerra Podemos citar:
a. As
rivalidades imperialistas como França X Alemanha.
b. A
política das alianças com a Tríplice Entente x Tríplice Aliança.
c. A
paz armada, onde as potências europeias suspenderam a fabricação de armas.
d. O
assassinato de Francisco Ferdinando.
2)
Leia o texto a seguir e responda ao que se pede.
“Por toda parte, eram criadas novas armas:
nos EUA, os irmãos Maxim inventaram a primeira metralhadora moderna e
explosivos realmente eficientes para torpedos e submarinos; na França, surgiram
os cartuchos metálicos [...] e a espingarda Lebel, de tiro rápido e pólvora sem
fumaça; os alemães, por seu lado, criaram o extraordinário fuzil Mauser dotado
de carregador... o avanço de armas cada vez mais letais era linear e
ininterrupto. Claro que, paralelamente ao desenvolvimento desses instrumentos
da morte, cresciam os lucros, o tamanho e a influência dos então já poderosos
monopólios industrial-militares: os Krupp, Armstrong, Schneider, Ansaldo e Skoda”.
Luiz César Rodrigues. A primeira Guerra Mundial: a grande guerra,
a paz dos vencedores, os legados da guerra. São Paulo: Atual. 1985. p. 32.
a) Qual
o assunto principal do texto?
b) Que
relação o texto estabelece entre tecnologia de guerra e tecnologia?
sábado, 18 de junho de 2016
Avaliação Literatura 2s A, B, C, D, E Prof Sandra Torres entregar até dia 21/06/2016
Nome_____________________________________________N._______2____
Avaliação Literatura
1. As primeiras manifestações literárias registradas na Literatura Brasileira referem-se a:
Avaliação literatura 1A (Prof Sandra) entregar somente até dia 21/06/2016 (terça-feira) e pode imprimir.
Nome__________________________________________________________________N______1A
Avaliaçao Literatura
1. Assinale 1 para as cantigas de amigo;
2 para as cantigas de amor; 3 para as cantigas de escárnio:
a.
( ) “Senhor fremosa (formosa), pois me non queredes
creer a coita (dor) en
que me ten amor,
por meu mal é que que tanben parecedes
e por meu mal vos filhei (tomei) por senhor”
b.
( ) “Ai dona fea!
foste-vos queixar
porque vos nunca loei (louvei) em meu trobar (cantar)
mais ora quero fazer un cantar
em que vos loarei (louvarei) toda via
e vedes como vos quero loar:
donafea, velha e sandia!” (louca)
c.
( ) “Bailemos nós já todas
três, ai amigas,
so (sob) aquestas
avelaneiras frolidas (floridas)
e quen for velida (bela), como nós, velidas (belas)
2. Referente a cantiga de amor é correto
afirmar, que:
a- O
trovador, de acordo com as regras do amor cortes, ao cantar a alegria de amar
na cantiga de amor, revela em seus poemas o nome da mulher amada.
b- O
homem, nesse tipo de composição poética, nutre esperanças de, um dia,
conquistar a mulher amada, que, mesmo sendo imperfeita, é o objeto do seu
desejo.
c- A
cantiga de amor, na lírica trovadoresca, caracteriza-se por conter a confissão
amorosa da mulher, que lamenta a ausência do namorado que viajou e a abandonou.
d- O
trovador, na cantiga de amor, coloca-se no lugar da mulher que sofre com a
partida do amado e confessa seus sentimentos a um confidente (mãe, amiga ou
algum elemento da natureza).
e- O
homem apaixonado, na cantiga de amor, sofre e coloca-se m posição de servo do
“senhor” (não existia a palavra “senhora”), divinizando a mulher, o que torna
quase sempre a cantiga um lamento, expressão do sofrimento amoroso.
3. Classifique
as canções a seguir de acordo com as cantigas do Trovadorismo.
a) A-Fez-se mar,
Senhora o meu penar
Demora não, demora não
Demora não, demora não
Vai ver, o acaso entregou
Alguém pra lhe dizer
O que qualquer dirá
Parece que o amor chegou aí
Parece que o amor chegou aí
Eu não estava lá, mas eu vi
Eu não estava lá, mas eu vi
Alguém pra lhe dizer
O que qualquer dirá
Parece que o amor chegou aí
Parece que o amor chegou aí
Eu não estava lá, mas eu vi
Eu não estava lá, mas eu vi
Clareira no tempo
Cadeia das horas
Eu meço no vento
O passo de agora
E o próximo instante, eu sei, é quase lá
Peço não saber até você voltar
Cadeia das horas
Eu meço no vento
O passo de agora
E o próximo instante, eu sei, é quase lá
Peço não saber até você voltar
Resposta:_________________
b) De
manhã quando ela acorda
Ela
sempre se agita
Ela
pula, ela bebe, ela chora, ela grita
Parecendo
uma cabrita
Quando
ela vai embora
Marido
faz um comício
Sai
feitiço, vai enguiço
Me
livrei desse estrupício
Resposta:_____________
c) Quando
você me deixou, meu bem,
Me disse pra ser feliz e passar bem. Quis morrer de ciúme, quase enlouqueci,
Mas depois, como era de costume, obedeci.
Quando você me quiser rever,
Já vai me encontrar refeita, pode crer,
resposta:_______________
9. A
submissão da mulher ao homem é um sintoma de violência cultural que tem sido
combatido, mas ainda persiste em alguns lugares do mundo. As consequências
disso são várias. Você lerá a seguir algumas frases relativas à situação da
mulher no Trovadorismo. Assinale aquela em que há registro de uma dessas consequências.
a- A
relação de vassalagem entre o servo e seu senhor é transferida para as Cantigas
de Amor, uma vez que nelas a dama é apresentada como senhora absoluta do
trovador.
b- A
mulher é inacessível ao trovador, entre outras coisas, ou por ser casada, ou por sua condição social de superioridade.
c- Nas
cantigas de Amigo, há queixas constantes das mulheres pela ausência do amado,
que o rei levou para a guerra.
d- Nas
cantigas de Amigo, a expressão do desejo feminino de retorno do amado exprime uma noção diversa da inacessibilidade da senhora existente nas Cantigas de
Amor.
e- Não
há notícias de que mulheres hajam escrito versos na época do Trovadorismo.O
índice de analfabetismo entre elas era muito superior ao dos homens.São eles
que expressam a voz delas nas cantigas de Amigo.
10. Nas cantigas de amor,
a- o trovador expressa um amor à mulher amada, encarando-a como um objeto acessível a seus anseios.
b- o trovador velada ou abertamente ironiza personagens da época.
c- o poeta pratica a vassalagem amorosa, pois, em postura platônica, expressa seu amor à mulher amada.
d- o eu lírico é feminino, expressando a saudade da ausência do amado.
e- existe a expressão de um sentimento feminino, apesar de serem escritas por homens.
Obs: avisem aos colegas que o e-mail do 1A que passei na lousa estava errado. segue aqui: e-mail da turma: primeiromedioa@yahoo.com com a mesma senha.
a- o trovador expressa um amor à mulher amada, encarando-a como um objeto acessível a seus anseios.
b- o trovador velada ou abertamente ironiza personagens da época.
c- o poeta pratica a vassalagem amorosa, pois, em postura platônica, expressa seu amor à mulher amada.
d- o eu lírico é feminino, expressando a saudade da ausência do amado.
e- existe a expressão de um sentimento feminino, apesar de serem escritas por homens.
Obs: avisem aos colegas que o e-mail do 1A que passei na lousa estava errado. segue aqui: e-mail da turma: primeiromedioa@yahoo.com com a mesma senha.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
sábado, 4 de junho de 2016
Prof.Glauber - A Primeira Guerra Mundial 1914 - 1918 (Material de Estudos para os Terceiros)
A Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918)
Modo de vida burguês: Entre os anos finais do século
XIX e o início do século XX os europeus passavam por uma grande onda de
otimismo gerada pelos avanços científicos, tecnológicos e comerciais. Os capitais
gerados pela exploração neocolonialista desenvolveram as indústrias e as
cidades européias gerando um sentimento de euforia progressista e a
consolidação dos valores e do modo de vida das elites européias. Esse período
de prosperidade européia ficou conhecido como Belle Époque.
Tensões na Europa: Apesar do clima de otimismo, a Europa era um continente cheio de tensões que ameaçavam a paz entre as potências européias. As tensões foram geradas pela corrida imperialista do século XIX, que gerou e acirrou rivalidades existentes entre os países europeus.
A Guerra Franco-Prussiana (1870 – 1871): O chanceler alemão Otto Von Bismark (1815 – 1898) e seus generais consideravam que uma guerra com a França era o último passo para concluir a unificação alemã, uma vez que, a França impedia a união do norte da Alemanha com o sul. Portanto, o chanceler alemão se aproveitou da fragilidade política do imperador francês Napoleão III (1808 – 1873) e fomentou uma guerra entre os dois países. Sem forças, a França foi derrotada pelo Império alemão que além de concluir sua unificação, conquistou regiões francesas na fronteira com a Alemanha conhecidas como Alsácia-Lorena.
A Paz Armada: No período que compreende da guerra Franco-Prussiana (1871) à Primeira Guerra Mundial (1914-1918), houve uma relativa paz entre os países europeus, apesar da grande tensão existente. Entretanto, o período também foi marcado pela corrida armamentista, onde as potências imperialistas investiram pesado na indústria bélica (armas) e na formação de exércitos profissionais.
A Política das Alianças
Por meio de acordos econômicos, políticos e militares, as potências européias formaram alianças com o objetivo de isolar e combater seus rivais. Assim, foram criados dois blocos, a Tríplice Aliança e a Tríplice Entente.
Tríplice Aliança (ou Potências Centrais):
Império Alemão: A unificação tardia entre estados alemães (1871) atrasou a largada de Alemanha na corrida imperialista do século XIX. Apesar do estágio avançado de Industrialização, a Alemanha conquistou poucas colônias na África e Ásia. Além disso, a recém formada Alemanha pretendia rivalizar com a Inglaterra no comércio marítimo.
Itália: Assim como a Alemanha, a Itália também promoveu uma unificação tardia (1866). Esse fato aproximou os dois países que se aliaram na busca por mais colônias. As vésperas da primeira guerra, um acordo de ajuda mútua entre Itália e Alemanha foi assinado, no entanto, assim que a guerra começou a Itália se manteve neutra, ignorando o acordo.
Império Austro-Húngaro: A aliança entre Alemanha e Áustria-Hungria explica-se pela necessidade de estabilização da recente unificada Alemanha.
Tríplice Entente:
Grã-Bretanha: Maior império neocolonialista, a Grã-Bretanha pretendia manter sua hegemonia na África, na Ásia e no comércio marítimo. Reconhecendo ao interesses alemães de superar o Império Britânico, a Inglaterra se alia a França formando a Tríplice Entente (acordo) em 1904.
França: Além do interesse em manter seu império na África e Ásia, a França despertou um sentimento revanchista após o fim da guerra franco-prussiana (1871). Assim, a França passou a fazer vários acordos com países rivais da Alemanha. Em 1891, um acordo (entente) foi firmado entre França e Rússia. Em 1904, com a Inglaterra. Ambos os acordos visavam impedir o avanço industrial e imperialista alemão.
Rússia: O Império Russo, buscava acesso ao mar mediterrâneo para só então conquistar colônias na África, para isso, precisava controlar a região dos Balcãs que estava sob a influência do Império Austro-Húngaro (Aliança). Além de acordos com a França, em 1907 a Rússia firma um acordo com a Inglaterra, finalizando a formação da Tríplice Entente.
O Estopim da Guerra
A Crise dos Balcãs: O sentimento nacionalista na
Sérvia gerou um ideal de construção de uma Grande Sérvia que deveria unir os
sérvios aos bósnios, croatas e eslovenos. Além disso, a Rússia fomentou um
movimento na região conhecido como Pan-eslavismo, que queria unir os povos
eslavos (povos da Península Balcânica e da Europa Oriental) sob a proteção da
Rússia. No entanto, grande parte da região estava sob a tutela do Império
Turco-Otomano e do Império Austro-Húngaro. Ainda no século XIX, a Rússia
conseguiu afastar o domínio turco sobre a região fomentando várias rebeliões
nos Balcãs, no entanto, a Bósnia-Herzegovina continuava sob o domínio do
Império Austro-Húngaro, frustrando o Ideal nacionalista sérvio.
O Assassinato do Príncipe: No dia 28 de junho de 1914, o príncipe herdeiro do Império Austro-Húngaro, o Arquiduque Francisco Ferdinando, visitou o governador da Bósnia-Herzegovina, em Sarajevo, capital do país. Após o encontro, o príncipe foi assassinado por um ativista do movimento pela Grande Sérvia. Em resposta ao atentado, o Império Austro-Húngaro declarou guerra à Sérvia. Defendendo seus interesses pan-eslavistas, a Rússia, declarou guerra ao Império Austro-Húngaro iniciando a primeira guerra mundial. Em poucos dias, como em um efeito dominó, os países da Tríplice Entente e da Tríplice Aliança estavam em guerra.
As Fases da Guerra
1ª Fase: Guerra em Movimento: O início da guerra foi marcado por um intenso movimento de tropas. A Alemanha pretendia invadir rapidamente a França, para evitar as defesas francesas posicionadas na fronteira os alemães invadiram a Bélgica, que até então havia se declarado neutra. A tática alemã deu certo e os alemães chegaram próximos à Paris, capital francesa. Entretanto, com a ajuda da Inglaterra, os franceses conseguiram impedir o avanço do exército alemão iniciando a fase entrincheirada da guerra.
2ª Fase: Guerra de Trincheiras:
Trincheiras: Rede de valas cavadas no solo, onde os soldados se protegiam dos tiros e dos bombardeios inimigos. As trincheiras eram usadas para firmar posições e desgastar os inimigos, porém, a pouca movimentação deu um caráter estático à guerra.
Frente Ocidental: Do lado ocidental a guerra se desenvolvia principalmente nos territórios da Bélgica, França e Suiça, porém, devido as trincheiras, os avanços pela terra eram muito limitados. Assim, as principais batalhas ocorriam pelo mar, protagonizadas por Alemanha e Inglaterra e com novas tecnologias marítimas, como os encouraçados e submarinos.
Frente Oriental: No oriente, um exército russo mal preparado e mal equipado sofria pesadas derrotas para a Alemanha. Além disso, uma crise política, social e econômica agravava a situação dos russos.
Desenvolvimento Bélico (armas): Entre o inicio da Corrida Armamentista e o fim da Primeira Guerra, várias armas letais foram inventadas e utilizadas, como, por exemplo, as metralhadoras, os lança-chamas e as granadas de mão modernas. Gases venenosos como o Cloro e o Mostarda foram utilizados contra soldados e civis durante a guerra. Os aviões substituíram os dirigíveis nos bombardeios por serem mais rápidos. Os submarinos se tornaram uma possibilidade no inicio do século XX e foram muito utilizados pela Alemanha e Inglaterra. Por fim, os primeiros tanques de guerra também foram criados e tiveram uma importante contribuição para o fim da guerra de trincheiras. O uso dessas novas armas tornou raros os combates corpo a corpo.
Novas Alianças: Durante a guerra as alianças mudaram com a entrada e a saída de países da guerra.
Sérvia (Entente): Por razões obvias a Sérvia se alia a Entente assim que a guerra começa em Julho de 1914.
Japão (Entente): Desejando conquistar as colônias alemãs na china, o Japão declara guerra à Alemanha em 1914.
Bélgica (Aliança): Após ser derrotada de surpresa pelos alemães, a Bélgica foi forçada a auxiliar a Aliança ainda em 1914.
Império Turco-Otomano (Aliança): Em 1915, a Alemanha se aproveitou das rivalidades do Império Turco-Otomano com a Rússia para convencê-lo a entrar na guerra ao lado da Aliança.
Bulgária (Aliança): Em 1915, a Bulgária entra para a Aliança visando combater as intenções russas sobre os Balcãs.
Itália (Entente): Apesar dos acordos firmados com a Alemanha, França e Inglaterra convenceram a Itália a mudar de lado em troca da promessa de territórios em 1915.
Romênia (Entente): Desejando territórios do Império Austro-Húngaro (Transilvânia), a Romênia entra para a Entente em 1916. No entanto, o exército Romeno era mal preparado e treinado, transformando o país mais num fardo do que em um aliado da Entente.
Portugal (Entente): Querendo defender suas colônias na África e honrar alianças com a Inglaterra, Portugal decide entrar para a Entente em 1916.
Grécia (Entente): As tentativas da Aliança em intervir na Grécia causaram uma reação grega à Alemanha e ao Império Austro-Húngaro, assim, em 1916, a Grécia se une a Entente.
Império Britânico e Frances: Durante todo o período de guerra, Franceses e Britânicos contaram com a ajuda de soldados que vieram das colônias africanas e Asiáticas desses países. Portanto, vários destacamentos eram compostos por Indianos, Africanos, Canadenses, Australianos, etc. Por questões raciais, os países da Aliança se recusaram a utilizar soldados das colônias, pois, de acordo com eles, eram “primitivos” e não conheciam “honra militar”.
3ª Fase: Nova Guerra em Movimento:
EUA (Entente): No inicio da guerra os EUA manteve uma postura neutra ao passo que mantinha relações comercias com os dois lados. Entretanto, a medida que a guerra avançava os EUA se posicionavam cada vez mais ao lado da Entente, tentando fortalecer o bloco para garantir o retorno de seus investimentos. Em 1917, a Alemanha adotou a postura de afundar todos os navios que levassem armas e alimentos para os países da Entente, portanto, após afundar navios americanos, os EUA assumiram sua postura pró Entente oficialmente, declarando guerra a Alemanha e seus aliados. A entrada dos EUA na guerra representou uma grande ajuda para a Entente, pois, contavam agora com novos recursos financeiros, bélicos e humanos para continuar na guerra.
Brasil (Entente): No inicio do século XX o Brasil pautava sua economia na exportação do café. Assim, para agradar seu maior cliente (os EUA que compravam cerca de 60% do café brasileiro), o Brasil também aprofundou relações com os países da Entente. Assim, como os navios americanos foram afundados por Alemães, também foram os navios brasileiros, levando ao Brasil a declarar guerra à Aliança em 1917. Na guerra, o Brasil enviou medicamentos e assistência médica, além disso participou de patrulhas marítimas no oceano Atlântico.
Rússia (Fora da Guerra): Desgastada com as constantes derrotas e em meio a uma grave crise política, econômica e social, a Rússia entra em um processo revolucionário que instaurou o socialismo no país (Revolução Russa de 1917). O novo governo russo, portanto, assina um tratado de paz com a Aliança, concedendo alguns territórios para a Alemanha.
O Ataque a Frente Ocidental: Com a saída da Rússia, a Aliança ficou confiante de sua vitória. Em 1918 a Alemanha organizou um grande ataque sobre a Entente que supostamente acabaria com a guerra. Com esse ataque, a Aliança conquistou vários territórios, porém, não conseguiu quebrar as defesas Britânicas e Francesas. Com o apoio dos EUA, a Entente realiza uma grande contraofensiva que praticamente elimina os demais países da Aliança.
A República de Weimar: Com a derrota de países da Aliança e da grande ofensiva sobre a frente ocidental, o Império Alemão mergulhou numa profunda crise. Rebeliões no exército, greves operárias e a falta de alimentos levaram o rei Guilherme II a renuncia. O novo governo sediado na cidade de Weimar, região central da Alemanha, proclamou a república e se rendeu à tríplice Entente no dia 11 de Novembro de 1918.
Os Tratados de "Paz"
O saldo trágico da Primeira
Guerra:
Calcula-se que cerca de 10 milhões de pessoas morreram em decorrência da
guerra, 20 milhões saíram da guerra mutilados e incontáveis órfãos e refugiados
sobreviveram à guerra. Os números chocaram a sociedade ocidental, pois, nunca
antes na história tantas mortes foram contabilizadas em uma única guerra. A
destruição da Europa provocada pela guerra garantiu uma rápida ascensão das
ideologias fascistas e comunistas vistas por partes da população como as
soluções dos problemas europeus. Os EUA se aproveitaram da crise européia para
crescer sua importância no cenário mundial, se tornando a maior potencia
econômica, política e militar do mundo capitalista.
Os 14 pontos de Wilson: Ainda em 1918, o presidente dos EUA Woodrow Wilson, propôs uma “paz sem vencendores”, onde nenhum país deveria ser penalizado pela guerra. Entretanto, Inglaterra e França não aceitaram a proposta do presidente americano, impondo outro tratado em 1919. Além da paz sem vencedores, os 14 pontos de Wilson, propunham a criação de um órgão de segurança mundial que tinha o objetivo de manter a paz entre os países arbitrando conflitos. Esse órgão foi construído em 1919 e se chamou Liga das Nações que anos mais tarde passaria a se chamar Organização das Nações Unidas (ONU).
O Tratado de Versalhes: A cada um dos países derrotados na primeira guerra mundial, foi imposto um tratado que os obrigava a ceder territórios e/ou pagar indenizações. Porém, entre esses tratados, de “paz” o mais agressivo foi formulado para a Alemanha, o Tratado de Versalhes de 1919. O tratado colocava a Alemanha na posição de principal culpada pelas atrocidades cometidas na Primeira Guerra e obrigava a Alemanha a:
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"Dança no Moulin Rouge" por Henri de Touluse-Lautrec (França 1890). |
Tensões na Europa: Apesar do clima de otimismo, a Europa era um continente cheio de tensões que ameaçavam a paz entre as potências européias. As tensões foram geradas pela corrida imperialista do século XIX, que gerou e acirrou rivalidades existentes entre os países europeus.
A Guerra Franco-Prussiana (1870 – 1871): O chanceler alemão Otto Von Bismark (1815 – 1898) e seus generais consideravam que uma guerra com a França era o último passo para concluir a unificação alemã, uma vez que, a França impedia a união do norte da Alemanha com o sul. Portanto, o chanceler alemão se aproveitou da fragilidade política do imperador francês Napoleão III (1808 – 1873) e fomentou uma guerra entre os dois países. Sem forças, a França foi derrotada pelo Império alemão que além de concluir sua unificação, conquistou regiões francesas na fronteira com a Alemanha conhecidas como Alsácia-Lorena.
A Paz Armada: No período que compreende da guerra Franco-Prussiana (1871) à Primeira Guerra Mundial (1914-1918), houve uma relativa paz entre os países europeus, apesar da grande tensão existente. Entretanto, o período também foi marcado pela corrida armamentista, onde as potências imperialistas investiram pesado na indústria bélica (armas) e na formação de exércitos profissionais.
A Política das Alianças
Por meio de acordos econômicos, políticos e militares, as potências européias formaram alianças com o objetivo de isolar e combater seus rivais. Assim, foram criados dois blocos, a Tríplice Aliança e a Tríplice Entente.
Tríplice Aliança (ou Potências Centrais):
Império Alemão: A unificação tardia entre estados alemães (1871) atrasou a largada de Alemanha na corrida imperialista do século XIX. Apesar do estágio avançado de Industrialização, a Alemanha conquistou poucas colônias na África e Ásia. Além disso, a recém formada Alemanha pretendia rivalizar com a Inglaterra no comércio marítimo.
Itália: Assim como a Alemanha, a Itália também promoveu uma unificação tardia (1866). Esse fato aproximou os dois países que se aliaram na busca por mais colônias. As vésperas da primeira guerra, um acordo de ajuda mútua entre Itália e Alemanha foi assinado, no entanto, assim que a guerra começou a Itália se manteve neutra, ignorando o acordo.
Império Austro-Húngaro: A aliança entre Alemanha e Áustria-Hungria explica-se pela necessidade de estabilização da recente unificada Alemanha.
Tríplice Entente:
Grã-Bretanha: Maior império neocolonialista, a Grã-Bretanha pretendia manter sua hegemonia na África, na Ásia e no comércio marítimo. Reconhecendo ao interesses alemães de superar o Império Britânico, a Inglaterra se alia a França formando a Tríplice Entente (acordo) em 1904.
França: Além do interesse em manter seu império na África e Ásia, a França despertou um sentimento revanchista após o fim da guerra franco-prussiana (1871). Assim, a França passou a fazer vários acordos com países rivais da Alemanha. Em 1891, um acordo (entente) foi firmado entre França e Rússia. Em 1904, com a Inglaterra. Ambos os acordos visavam impedir o avanço industrial e imperialista alemão.
Rússia: O Império Russo, buscava acesso ao mar mediterrâneo para só então conquistar colônias na África, para isso, precisava controlar a região dos Balcãs que estava sob a influência do Império Austro-Húngaro (Aliança). Além de acordos com a França, em 1907 a Rússia firma um acordo com a Inglaterra, finalizando a formação da Tríplice Entente.
O Estopim da Guerra
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Francisco Ferdinando e sua esposa, momentos antes de ser assassinado (Sarajevo, Bósnia-Herzegovina, 1914) |
O Assassinato do Príncipe: No dia 28 de junho de 1914, o príncipe herdeiro do Império Austro-Húngaro, o Arquiduque Francisco Ferdinando, visitou o governador da Bósnia-Herzegovina, em Sarajevo, capital do país. Após o encontro, o príncipe foi assassinado por um ativista do movimento pela Grande Sérvia. Em resposta ao atentado, o Império Austro-Húngaro declarou guerra à Sérvia. Defendendo seus interesses pan-eslavistas, a Rússia, declarou guerra ao Império Austro-Húngaro iniciando a primeira guerra mundial. Em poucos dias, como em um efeito dominó, os países da Tríplice Entente e da Tríplice Aliança estavam em guerra.
As Fases da Guerra
1ª Fase: Guerra em Movimento: O início da guerra foi marcado por um intenso movimento de tropas. A Alemanha pretendia invadir rapidamente a França, para evitar as defesas francesas posicionadas na fronteira os alemães invadiram a Bélgica, que até então havia se declarado neutra. A tática alemã deu certo e os alemães chegaram próximos à Paris, capital francesa. Entretanto, com a ajuda da Inglaterra, os franceses conseguiram impedir o avanço do exército alemão iniciando a fase entrincheirada da guerra.
2ª Fase: Guerra de Trincheiras:
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Soldados Australianos (Grã- Bretanha) usando máscaras na Trincheira (Ypres, Bélgica, 1917). |
Trincheiras: Rede de valas cavadas no solo, onde os soldados se protegiam dos tiros e dos bombardeios inimigos. As trincheiras eram usadas para firmar posições e desgastar os inimigos, porém, a pouca movimentação deu um caráter estático à guerra.
Frente Ocidental: Do lado ocidental a guerra se desenvolvia principalmente nos territórios da Bélgica, França e Suiça, porém, devido as trincheiras, os avanços pela terra eram muito limitados. Assim, as principais batalhas ocorriam pelo mar, protagonizadas por Alemanha e Inglaterra e com novas tecnologias marítimas, como os encouraçados e submarinos.
Frente Oriental: No oriente, um exército russo mal preparado e mal equipado sofria pesadas derrotas para a Alemanha. Além disso, uma crise política, social e econômica agravava a situação dos russos.
Desenvolvimento Bélico (armas): Entre o inicio da Corrida Armamentista e o fim da Primeira Guerra, várias armas letais foram inventadas e utilizadas, como, por exemplo, as metralhadoras, os lança-chamas e as granadas de mão modernas. Gases venenosos como o Cloro e o Mostarda foram utilizados contra soldados e civis durante a guerra. Os aviões substituíram os dirigíveis nos bombardeios por serem mais rápidos. Os submarinos se tornaram uma possibilidade no inicio do século XX e foram muito utilizados pela Alemanha e Inglaterra. Por fim, os primeiros tanques de guerra também foram criados e tiveram uma importante contribuição para o fim da guerra de trincheiras. O uso dessas novas armas tornou raros os combates corpo a corpo.
Novas Alianças: Durante a guerra as alianças mudaram com a entrada e a saída de países da guerra.
Sérvia (Entente): Por razões obvias a Sérvia se alia a Entente assim que a guerra começa em Julho de 1914.
Japão (Entente): Desejando conquistar as colônias alemãs na china, o Japão declara guerra à Alemanha em 1914.
Bélgica (Aliança): Após ser derrotada de surpresa pelos alemães, a Bélgica foi forçada a auxiliar a Aliança ainda em 1914.
Império Turco-Otomano (Aliança): Em 1915, a Alemanha se aproveitou das rivalidades do Império Turco-Otomano com a Rússia para convencê-lo a entrar na guerra ao lado da Aliança.
Bulgária (Aliança): Em 1915, a Bulgária entra para a Aliança visando combater as intenções russas sobre os Balcãs.
Itália (Entente): Apesar dos acordos firmados com a Alemanha, França e Inglaterra convenceram a Itália a mudar de lado em troca da promessa de territórios em 1915.
Romênia (Entente): Desejando territórios do Império Austro-Húngaro (Transilvânia), a Romênia entra para a Entente em 1916. No entanto, o exército Romeno era mal preparado e treinado, transformando o país mais num fardo do que em um aliado da Entente.
Portugal (Entente): Querendo defender suas colônias na África e honrar alianças com a Inglaterra, Portugal decide entrar para a Entente em 1916.
Grécia (Entente): As tentativas da Aliança em intervir na Grécia causaram uma reação grega à Alemanha e ao Império Austro-Húngaro, assim, em 1916, a Grécia se une a Entente.
Império Britânico e Frances: Durante todo o período de guerra, Franceses e Britânicos contaram com a ajuda de soldados que vieram das colônias africanas e Asiáticas desses países. Portanto, vários destacamentos eram compostos por Indianos, Africanos, Canadenses, Australianos, etc. Por questões raciais, os países da Aliança se recusaram a utilizar soldados das colônias, pois, de acordo com eles, eram “primitivos” e não conheciam “honra militar”.
3ª Fase: Nova Guerra em Movimento:
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"Tio Sam", cartaz convocando soldados para lutar na Primeira Guerra Mundial por John Flagg (1917). |
EUA (Entente): No inicio da guerra os EUA manteve uma postura neutra ao passo que mantinha relações comercias com os dois lados. Entretanto, a medida que a guerra avançava os EUA se posicionavam cada vez mais ao lado da Entente, tentando fortalecer o bloco para garantir o retorno de seus investimentos. Em 1917, a Alemanha adotou a postura de afundar todos os navios que levassem armas e alimentos para os países da Entente, portanto, após afundar navios americanos, os EUA assumiram sua postura pró Entente oficialmente, declarando guerra a Alemanha e seus aliados. A entrada dos EUA na guerra representou uma grande ajuda para a Entente, pois, contavam agora com novos recursos financeiros, bélicos e humanos para continuar na guerra.
Brasil (Entente): No inicio do século XX o Brasil pautava sua economia na exportação do café. Assim, para agradar seu maior cliente (os EUA que compravam cerca de 60% do café brasileiro), o Brasil também aprofundou relações com os países da Entente. Assim, como os navios americanos foram afundados por Alemães, também foram os navios brasileiros, levando ao Brasil a declarar guerra à Aliança em 1917. Na guerra, o Brasil enviou medicamentos e assistência médica, além disso participou de patrulhas marítimas no oceano Atlântico.
Rússia (Fora da Guerra): Desgastada com as constantes derrotas e em meio a uma grave crise política, econômica e social, a Rússia entra em um processo revolucionário que instaurou o socialismo no país (Revolução Russa de 1917). O novo governo russo, portanto, assina um tratado de paz com a Aliança, concedendo alguns territórios para a Alemanha.
O Ataque a Frente Ocidental: Com a saída da Rússia, a Aliança ficou confiante de sua vitória. Em 1918 a Alemanha organizou um grande ataque sobre a Entente que supostamente acabaria com a guerra. Com esse ataque, a Aliança conquistou vários territórios, porém, não conseguiu quebrar as defesas Britânicas e Francesas. Com o apoio dos EUA, a Entente realiza uma grande contraofensiva que praticamente elimina os demais países da Aliança.
A República de Weimar: Com a derrota de países da Aliança e da grande ofensiva sobre a frente ocidental, o Império Alemão mergulhou numa profunda crise. Rebeliões no exército, greves operárias e a falta de alimentos levaram o rei Guilherme II a renuncia. O novo governo sediado na cidade de Weimar, região central da Alemanha, proclamou a república e se rendeu à tríplice Entente no dia 11 de Novembro de 1918.
Os Tratados de "Paz"
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"Assinatura do Tratado de Versalhes no Salão dos Espelhos" por William Orpen (1919). |
Os 14 pontos de Wilson: Ainda em 1918, o presidente dos EUA Woodrow Wilson, propôs uma “paz sem vencendores”, onde nenhum país deveria ser penalizado pela guerra. Entretanto, Inglaterra e França não aceitaram a proposta do presidente americano, impondo outro tratado em 1919. Além da paz sem vencedores, os 14 pontos de Wilson, propunham a criação de um órgão de segurança mundial que tinha o objetivo de manter a paz entre os países arbitrando conflitos. Esse órgão foi construído em 1919 e se chamou Liga das Nações que anos mais tarde passaria a se chamar Organização das Nações Unidas (ONU).
O Tratado de Versalhes: A cada um dos países derrotados na primeira guerra mundial, foi imposto um tratado que os obrigava a ceder territórios e/ou pagar indenizações. Porém, entre esses tratados, de “paz” o mais agressivo foi formulado para a Alemanha, o Tratado de Versalhes de 1919. O tratado colocava a Alemanha na posição de principal culpada pelas atrocidades cometidas na Primeira Guerra e obrigava a Alemanha a:
- Devolver a região da Alsácia-Lorena para a França, região conquistada pela Alemanha ao fim da Guerra Franco-Prussiana de 1871.
- Ceder todas as suas colônias aos vencedores da guerra.
- Entregar para a França os direitos de exploração sobre o carvão na bacia do rio Sarre.
- Pagar aos adversários uma indenização de 33 bilhões de dólares.
- Proibia a militarização na Alemanha e o desenvolvimento industrial bélico.
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